Naquela noite, em especial, a lanchonete de esquina parecia muito mais bonita. O céu estava escuro como nunca e depois de um tempo começou a ficar frio demais também. Mas os dois riam incessantemente enquanto bebiam seus grandes sucos. Nem o maracujá com leite a faria dormir, mesmo que ela tivesse acordado cedo e não conseguido dormir nem um pouco à tarde, mesmo com o sono adolescente dela, o coração adolescente prevalesceu. De todos os assuntos, nenhum deles fazia o mínimo sentido e não tinham conexões lógicas. Eles riam muito e o tempo todo. Os bêbados eram incômodos porque eles não sentavam e falavam alto, mas nem isso os aborreceu.
Pediram a conta com desgosto porque era sinônimo de ir embora. A garçonete trouxe com um sorriso no rosto. O garoto não deixou a menina pagar e quando ela prostestou ele disse:
- Então na próxima você paga - e riu.
A garoçonete gostou do tom da voz dele e do brilho dos olhos dela. Lembrava de si própria quando tinha essa idade. Riu, compartilhou um pouco do heroísmo amoroso de ambos e falou, com ar de deboche:
- Da próxima pode ser que fique mais caro.
Esperto, divertido, com um sorriso lindo no canto da boca:
- Psiu! Essa é a minha tática.
Pediram a conta com desgosto porque era sinônimo de ir embora. A garçonete trouxe com um sorriso no rosto. O garoto não deixou a menina pagar e quando ela prostestou ele disse:
- Então na próxima você paga - e riu.
A garoçonete gostou do tom da voz dele e do brilho dos olhos dela. Lembrava de si própria quando tinha essa idade. Riu, compartilhou um pouco do heroísmo amoroso de ambos e falou, com ar de deboche:
- Da próxima pode ser que fique mais caro.
Esperto, divertido, com um sorriso lindo no canto da boca:
- Psiu! Essa é a minha tática.
Um comentário:
Veeeelho, nunca tinha lido esse *-* aaah, que lindo (L)
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