
Entregar o bilhete do estranho para Liz fora uma escolha fácil, pois sabia que a amiga não gostava de gente comum e via claramente toda a história que podia se desenvolver a partir deste guardanapo de papel rabiscado com uma tinta barata. Bia era boa com palavras e estava serelepe com a incógnita de que as palavras certas naquele papel poderiam fazer Liz se apaixonar porque ela nunca (NUNCA) vira Liz apaixonada por ninguém.
Depois de deixar o tal bilhete na 3, correu para o caixa e pediu para Jú trocar com ela um pouco. Era extremamente curiosa e esta se tornara uma questão de seu interesse. A menina amarela assistia com felicidade a paixão alheia, de sua visão amarela das coisas. Dali, a vista era ampla. Perfeita.
Um comentário:
fascinante, eletrizante! quero mais mais mais!
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